domingo, 11 de setembro de 2011

Computação Ubíqua

A ideia básica da computação ubíqua é que a computação move-se para fora das estações de trabalho e computadores pessoais e torna-se pervasiva em nossa vida cotidiana. Marc Weiser, considerado o pai da computação ubíqua, vislumbrou há duas décadas que, no futuro, computadores habitariam os mais triviais objetos: etiquetas de roupas, xícaras de café, interruptores de luz, canetas, etc, de forma invisível para o usuário. Esta previsão foi feita no artigo “The Computer for the 21st Century”, publicado em 1991. 
Em língua inglesa a Computação Ubíqua é também conhecida como Pervasive Computing, Calm Technology, Things That Think, Everyware e também, Inteligência Ambiental.
A Computação Ubíqua tem como objetivo tornar a interação pessoa-máquina invisível, ou seja, integrar a Informática com as ações e os comportamentos naturais. Computadores conectados ou procurando conexão o tempo todo.

Computação Móvel é a capacidade de um dispositivo computacional e os serviços associados ao mesmo serem móveis, permitindo este ser carregado ou transportado mantendo-se conectado a rede ou a Internet. Verifica-se este conceito hoje na utilização de redes sem fio, acesso à internet através de dispositivos celulares ou mesmo através do próprio celular. Também podemos verificar o crescimento de aplicações Bluetooth seja através de fones de ouvido sem fios, impressoras fotográficas ou mouses sem fio.
A Computação Pervasiva define que os meios de computação estarão distribuídos no ambiente de trabalho dos usuários de forma perceptível ou imperceptível.
Computação Ubíqua é, portanto, a integração entre a mobilidade com sistemas e presença distribuída, em grande parte imperceptível, inteligente e altamente integrada dos computadores e suas aplicações para o benefício dos usuários.

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