terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band — Beatles





De acordo com canal de música VH1, com os jornais “The Guardian” e “The Telegraph”, com os sites “NPR Music”, “All­Music”, “Aol Music” e “Amazon”, e com as revistas “Slate” e “Rolling Stones”, o álbum Sgt. Pepper´s Lonely Hearts Club Band dos Beatles é o maior álbum de Rock and Roll de todos os tempos. Eu concordo com eles. É um disco antológico.


sábado, 22 de fevereiro de 2014

A Declaração Universal dos Direitos do Homem


A 10 de dezembro de 1948, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou e proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Os Direitos Humanos são definidos como: "Os direitos e liberdades básicos a que todos os seres humanos têm direito, muitas vezes são considerados como incluindo o direito à vida e à liberdade, a liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei." Os trinta direitos de que deve gozar cada ser humano são, resumidamente, os seguintes:
1. Todos nós nascemos livres e iguais. Todos nós nascemos livres. Nós temos nossos próprios pensamentos e idéias. Nós deveríamos ser todos tratados da mesma maneira.

2. Não discrimine. Estes direitos pertencem a todos, sem importar quais são as nossas diferenças.

3. O direito à vida. Todos nós temos o direito à vida, e de viver em liberdade e segurança.

4. Nenhuma escravatura. Ninguém tem qualquer direito de nos tornar um escravo. Nós não podemos tornar alguém nosso escravo.

5. Nenhuma tortura. Ninguém tem qualquer direito de nos magoar ou de nos torturar.

6. Você tem direitos em todos os lugares. Eu sou uma pessoa como você! Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento em todos os lugares da sua personalidade jurídica.

7. Todos nós somos iguais perante a lei. A lei é igual para todos. Esta deve tratar-nos a todos com justiça.

8. Os seus direitos humanos são protegidos pela lei. Nós podemos pedir à lei para nos ajudar quando não somos tratados justamente.

9. Nenhuma detenção injusta. Ninguém tem o direito de nos pôr na prisão sem uma boa razão e de nos manter lá, ou de nos mandar para fora do nosso país.

10. O direito a julgamento. Se nós formos julgados, isto deve ser feito em público. As pessoas que nos julgam não devem deixar ninguém dizer-lhes o que fazer.

11. Nós somos sempre inocentes até que nos provem culpados. Ninguém pode ser culpado de fazer alguma coisa até que isso seja provado. Quando as pessoas dizem que nós fizemos uma coisa má, nós fizemos uma coisa má, temos o direito de mostrar que isso não é verdade.

12. O direito à privacidade. Ninguém deveria tentar prejudicar o nosso bom nome. Ninguém tem o direito de entrar na nossa casa, abrir as nossas cartas ou nos incomodar ou a nossa família sem uma boa razão.

13. Liberdade de circular. Todos nós temos o direito de ir para onde quisermos no nosso próprio país e de vajar conforme desejarmos.

14. O direito de procurar um lugar seguro onde viver. Se tivermos medo de sermos maltrados no nosso próprio país, todos nós temos o direito de fugir para outro país para estarmos seguros.

15. Direito a uma nacionalidade. Todos nós temos o direito a pertencer a um país.

16. Casamento e família. Todos os adultos têm o direito de casar e de ter uma família se o quiserem fazer. Os homens e mulheres têm os mesmos direitos quando estão casados, e quando estão separados.

17. O direito de possuir as suas próprias coisas. Todas as pessoas têm o direito de possuir coisas ou de as partilhar. Ninguém deveria tirar-nos as nossas coisas sem uma boa razão.

18. Liberdade de pensamento. Todos nós temos o direito de acreditar naquilo que queremos acreditar, de ter uma religião ou de a mudarmos se a quisermos mudar.

19. Liberdade de expressão. Todos nós temos o direito de formar as nossas próprias opiniões, de pensar aquilo o que quisermos, de dizer aquilo que pensamos, e de partilhar as nossas idéias com outras pessoas.

20. O direito de reunião pública. Todos nós temos o direito de nos encontrarmos com os nossos amigos e de trabalharmos juntos em paz para defender os nossos direitos. Ninguém nos pode obrigar os nossos direitos. Ninguém nos pode obrigar a juntar-nos a um grupo se não o quisermos fazer.

21. O direito à democracia. Todos nós temos o direito de tomar parte no governo do nosso país. Deve ser permitido a todos os adultos que escolham os seus próprios líderes.

22. Segurança social. Todos nós temos direito a habitação acessível, medicamentos, educação, e apoio social à criança, dinheiro suficiente com que viver e assistência médica se tivermos doentes ou velhos.

23. Direitos dos Trabalhadores. Todos os adultos têm o direito de fazerem um trabalho, de receberem um salário justo pelo seu trabalho, e de se juntarem a um sindicato.

24. O direito de brincar. Todos nós temos o direito ao repouso do trabalho e de relaxar.

25. Comida e abrigo para todos. Todos nós temos o direito a uma vida boa. Mulheres e crianças, pessoas que estão velhas, desempregadas ou incapacitadas, e todas as pessoas têm direito a que cuidem delas.

26. O direito à educação. A educação é um direito. A escola primária deveria ser grátis. Nós deveríamos aprender sobre as Nações Unidas e como nos darmos bem com os outros. Os nossos pais podem escolher o que nós aprendemos.

27. Direitos de autor. Os direitos de autor são uma lei especial que protege as nossas próprias criações e escritas artísticas; os outros não podem fazer cópias sem permissão. Todos nós temos direito ao nosso próprio modo de vida e de desfrutar das coisas boas que a arte, a ciência e a instrução nos trazem.

28. Um mundo livre e justo. Tem de haver boa ordem para que possamos todos desfrutar dos direitos e liberdades no nosso próprio país e em todo o mundo.

29. Responsabilidade. Nós temos um dever para com as outras pessoas, e deveríamos proteger os seus direitos e liberdades.

30. Ninguém pode tirar os seus direitos humanos. 

Fonte: livreto "A História dos Direitos Humanos - A Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas" da Youth Human Rights International (http://YouthforHumanRights.org).

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Dica de Leitura - Angústia de Graciliano Ramos

Graciliano Ramos publicou Angústia em 1936, ano em que foi preso pelo governo de Getúlio Vargas, sob a acusação de subversão comunista. Luís da Silva, o narrador-protagonista do livro, era um escritor-funcionário que vivia sua profissão sob o signo do tédio burocrático. Durante a história, o narrador relata sua vida ordinária, dividida entre os desejos de sedução de sua vizinha, a presença muda da empregada e a opressão miúda dos superiores. A única marca singular do protagonista é o lento processo de enlouquecimento que o leva a uma condição subumana.



Em tudo, Angústia é um livro de detalhes. Porém, as pequenas paranóias e obsessões de Luís da Silva vão se tornando asfixiantes, principalmente por sua falta de heroísmo. Angústia é o romance da literatura suprimida pelo poder. Aliás, a obra de Graciliano parece marcada pela relação entre poder e direito ou capacidade de falar. A miséria não é a do sertanejo, ou a do burocrata, mas a do homem contemporâneo. A modernidade brasileira, que se diz ter sido construída a partir de 1930, produziu seus anti-heróis resignados, fragmentados, silenciados. O mundo possível da ficção literária, como no exemplo de Angústia, ofereceu uma alternativa para o desnudamento da relação entre poder e linguagem.
(Prefácio da edição de 2003, parte da coleção Biblioteca O GLOBO)
Para saber mais sobre Graciliano Ramos:




domingo, 2 de fevereiro de 2014

Fritjof Capra e o Ponto de Mutação

Está circulando em minha cidade um jornal de um plano de saúde de uma cidade vizinha (Viçosa-MG). Neste jornal, o tema principal é a depressão, o mal do século XXI, de acordo com o mesmo jornal. O MUNDO SEM COR DA DEPRESSÃO.  As diferenças, as causas e o tratamento da doença que atinge mais de 350 milhões de pessoas mundialmente. Me fez lembrar um livro que li em 1997, em Manhuaçu-MG. O Ponto de Mutação, de Fritjof Capra, autor de O Tao da Física, com o subtítulo: A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente. Uma convincente visão de uma nova realidade. A reconciliação da ciência e do espírito humano e o futuro que está para acontecer. 
Impressionante como este grande cientista, físico, acertou as suas previsões. No Brasil e em vários países está acontecendo exatamente o que Capra previu em 1982. O livro foi lançado neste ano sob o título "The Turning Point". Vejamos um trecho do livro: 
"As últimas duas décadas de nosso século (XX) vêm registrando um estado de profunda crise mundial. É uma crise complexa, multidimensional, cujas facetas afetam todos os aspectos de nossa vida - a saúde e o modo de vida, a qualidade do meio ambiente e das relações sociais, da economia, tecnologia e política. É uma crise de dimensões intelectuais, morais e espirituais; uma crise de escala e premência sem precedentes em toda a história da humanidade. Pela primeira vez, temos que nos defrontar com a real ameaça de extinção da raça humana e de toda a vida no planeta."
É por isso que eu recomendo fortemente a leitura desse ótimo livro de Fritjof Capra.


Para saber mais sobre depressão e Fritjof Capra;

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